sábado, 29 de dezembro de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
ai ai
hoje sonhei que engoli durante o sono um homem aranha feito de pano e missangas que a sónia me tinha emprestado.
consegui tirá-lo da garganta mas as missangas ficaram-me todas no estômago e enquanto eu tentava vomitá-las sentia-me mal por ter estragado o boneco da sónia.
estou boa, estou.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
post it #1
ainda não consegui digerir tudo o que passei nas últimas três semanas mas uma certeza tenho:
nunca mais vou ser a mesma pessoa.
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
saldo positivo
chegar aos 38 anos e só me ter arrependido de duas coisas nesta vida não é nada mau.
mas fliscorne ainda vou tocar, podes ter a certeza.
mas fliscorne ainda vou tocar, podes ter a certeza.
terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
no 1º de maio perder tempo a discutir campanhas de hipermercados?
não.
o rufus é que a sabe toda.
come e cala-te.
...
não tenho o poder da palavra. nunca a penduro na parede certa. não sei exprimir o meu sentido dela.
para mim a palavra é um desenho, até uma frase pode ser um desenho. sou como os chineses que lêem pequenos desenhos. falo pequenos desenhos tão figurativos quanto me é possível desenhá-los mas no fim tudo acaba em grandes gatafunhos como se eu fosse o último dos conceptualistas. e não sou.
o verdadeiro sentido de uma palavra nunca é para mim ele próprio, só, única e exlusivamente. falo como penso, escrevo como desenho. por conceitos. conceitos egoistas, meus que mais ninguém lê. não que eu não queira, apenas porque os não consigo traduzir. falar é sempre uma frustração, é qualquer coisa que fica perto do que quero dizer mas nunca lá chega. como eu
segunda-feira, 30 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
presente
|
de todas as calmas do mundo,
esta urgente é a que melhor me veste.
e melhor me despe.
e melhor me deste.
|
terça-feira, 24 de abril de 2012
relatório mais ou menos semanal de sonhos:
1. namorava com o tim maia quando ele era novo e já bastante gordo (o que me fez muita confusão mesmo no sonho)
2. que me ofereceram uma lingerie de renda branca (que odiei mas que vesti sem hesitar)
3. que tinha ido ao porto
4. que a sónia tinha achado a lingerie branca bonita (o que me escandalizou)
5. que a minha mãe me levava sozinha no carro no banco de trás (e eu senti-me de novo criança)
6. que um rato morto afinal estava vivo (debaixo do carro quando ela estacionou)
7. que me caiam os dentes (e que a minha mãe disse que não tinha importância. importante era o rato morto afinal estar vivo)
2. que me ofereceram uma lingerie de renda branca (que odiei mas que vesti sem hesitar)
3. que tinha ido ao porto
4. que a sónia tinha achado a lingerie branca bonita (o que me escandalizou)
5. que a minha mãe me levava sozinha no carro no banco de trás (e eu senti-me de novo criança)
6. que um rato morto afinal estava vivo (debaixo do carro quando ela estacionou)
7. que me caiam os dentes (e que a minha mãe disse que não tinha importância. importante era o rato morto afinal estar vivo)
domingo, 22 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
à superfície
por baixo da pele há vários rios que vão dar à foz da minha saudade
enquanto a ciência prova todos os dias que o sol nasce
eu provo todos os dias que o meu coração tem um bote salva-vidas.
enquanto a ciência prova todos os dias que o sol nasce
eu provo todos os dias que o meu coração tem um bote salva-vidas.
segunda-feira, 19 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
falo de falta com a gravidade de uma folha a cair da árvore.falo não porque queira mas porque me faz falta.
é um respiro porque tem que respirar, um bater involuntário de músculo. mais fácil será falar de ausência do que plenitude de coração. quando ela existe, se acaso existe. é mais fácil lembrar da tua falta do que da tua cara. já disse, o tempo pinta tudo de branco e tu não serás excepção. serás tela por pintar encostada a uma parede da casa. o que pinto é a tua distância na ténue lembrança que de ti tenho. sem convicção e com o pesar de trazer um piano de cauda amarrado ao tornozelo.
é um respiro porque tem que respirar, um bater involuntário de músculo. mais fácil será falar de ausência do que plenitude de coração. quando ela existe, se acaso existe. é mais fácil lembrar da tua falta do que da tua cara. já disse, o tempo pinta tudo de branco e tu não serás excepção. serás tela por pintar encostada a uma parede da casa. o que pinto é a tua distância na ténue lembrança que de ti tenho. sem convicção e com o pesar de trazer um piano de cauda amarrado ao tornozelo.
sábado, 17 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Miura olhava aquela fragilidade de dois pés. Olhava-a sem pestanejar, olímpica e ansiosamente. Com ar de quem joga a vida, o manequim de lantejoulas caminhava sempre. E, quando Miura o tinha já à distância de um arranco, e ainda sem compreender olhava um tal heroismo, enfatuadamente, o outro bateu o pé direito no chão e gritou: - Eh! boi! Eh! toiro! A multidão dava palmas.
miguel torga, os bichos
quinta-feira, 1 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)