não é que não me entre pelo peito a dentro uma imensa metafísica de meter respeito até a agostinho da silva.
não é que não chore com a leveza branquinha das nuvens nem é que não que fique com o corpo dividido a meio por causa da destruição das florestas e com a barbaridade auferida aos animais. até às moscas.
não é que não questione a pobreza de espírito de quem não presta nem a riqueza infinita de quem é bom.
(a natureza humana será sempre um tratado filósofico por escrever e a ambição de a entender fará sempre inveja às grandes descobertas da ciência)
não é que nada disso
mas também gosto de pensar com o teu corpo.
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